
“Beber, Jogar e F@#er” traz a história de Bob Sullivan um executivo de sucesso que não tem um casamento bom (clichê!). Relacionamento ruim termina em quê, senhoras e senhores? Traição!
Arruinado (mas com dinheiro no bolso, óbvio) Bob resolve “despirocar” e fazer - em um ano - tudo aquilo que deixou de experimentar ao se casar .
Arruinado (mas com dinheiro no bolso, óbvio) Bob resolve “despirocar” e fazer - em um ano - tudo aquilo que deixou de experimentar ao se casar .
Para isso, o executivo escolhe três destinos: Irlanda, Las Vegas e Tailândia. Na Irlanda (o país onde beber em doses "cavalares" é prazer - e não vício), ele acaba por conhecer todas (ou quase todas) as espécies de drinques e bares disponíveis (que não tocam U2, pasmem!).
Depois, ele vai para Las Vegas jogar, faturar (e perder tudo pra gente rir) nos famosos cassinos da cidade. Lá, ele acaba conhecendo o que chama de “guru” (momento que o autor dá uma alfinetada nos livros de auto-ajuda).
Na parte final do romance o protagonista vai à Tailândia em busca dos “prazeres da carne” (e eu não estou falando de rodízio...) e experimenta coisas que quase todo homem sonha.
Depois, ele vai para Las Vegas jogar, faturar (e perder tudo pra gente rir) nos famosos cassinos da cidade. Lá, ele acaba conhecendo o que chama de “guru” (momento que o autor dá uma alfinetada nos livros de auto-ajuda).
Na parte final do romance o protagonista vai à Tailândia em busca dos “prazeres da carne” (e eu não estou falando de rodízio...) e experimenta coisas que quase todo homem sonha.
Mas, se você é um pervertido, desencane, esse trecho de “Beber, Jogar e F@#er” não dá dicas sexuais (procure oKama Sutra para tais fins...), mas traz um relato sem compromisso e engraçado, fazendo com que o leitor se identifique com Bob Sullivan.
Claro que nem tudo é perfeito e a obra de Gottlieb (que vai virar filme!) “cai” na armadilha "auto-ajudística" (existe essa expressão?) ao tentar dar uma “liçãozinha” de moral. Mas nada que comprometa (muito) a leitura.
Portanto, relaxe ao ler “Beber, Jogar e F@#er”. O livro não vai mudar a sua vida, mas, com certeza, fará você dar boas risadas.
Claro que nem tudo é perfeito e a obra de Gottlieb (que vai virar filme!) “cai” na armadilha "auto-ajudística" (existe essa expressão?) ao tentar dar uma “liçãozinha” de moral. Mas nada que comprometa (muito) a leitura.
Portanto, relaxe ao ler “Beber, Jogar e F@#er”. O livro não vai mudar a sua vida, mas, com certeza, fará você dar boas risadas.
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