segunda-feira, 16 de julho de 2012

Trecho do livro Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você, de Greg Behrendt e Liz Tuccillo



Ei, eu conheço esse cara com quem você está saindo!
É, conheço mesmo. É aquele cara que está se dedicando no momento. Acabou de sair de uma separação horrível, e está abalidíssimo. O divórcio dos pais deixou cicatrizes profundas, e ele agora sente dificuldade em confiar nas mulheres. Nesse momento, ele precisa se concentrar na carreira. Não pode se comprometer com ninguém até arrumar a vida dele. Acabou de comprar um apartamento novo, e a mudança toma todo o seu tempo. Assim que tudo se acalmar, ele vai largar a mulher, a namorada, a porcaria do emprego. Meu Deus, ele é tão complicado!
Esse homem é todo formado por essas desculpas. E, na hora que você parar de inventar desculpas para esse cara, ele desaparecerá completamente da sua vida. E será que existem homens assim tão ocupados, ou que passaram por algo tão horrível que os impeça de se envolver com alguém? Sim, eles existem, mas são tão poucos que deviam ser considerados lendas urbanas. Pois, como já foi dito, os homens preferem ser atropelados por elefantes pegando fogo do que dizer simplesmente que não estão a fim de você. Foi por isso que escrevemos este livro. Queríamos tirar as desculpas de dentro do armário, por assim dizer, para serem vistas exatamente como são: desculpas esfarrapadas.
Ei...se lembra daquele filme em que a garota ficava esperando o cara convidá-lo para sair, depois inventava desculpas para o fato de ele não se manifestar? Então, ela foi para a cama com ele quando os dois estavam bêbados e basicamente foi deixando a coisa rolar, até eles estarem mais ou menos namorando? Então, ele a traiu, mas, como ela sabia, bem lá no fundo, que se o perdoasse, não esperasse grande coisa e fosse sempre simpática, no fim ia conquistá-lo? Ele estava de porre no dia do casamento, construído sobre uma base irreal? Não lembra? Você não lembra porque não se faz esse tipo de filme, porque o amor não é assim. As pessoas se sentem inspiradas a fazer coisas extraordinárias para encontrar e permanecer ao lado do ser amado. Fazem grandes filmes sobre isso, e todo relacionamento que você admira explode com uma grandeza que é o que você realmente deseja na sua vida. E quanto mais você se valoriza, maior a chance de conseguir algo parecido. Por isso, leia essas desculpas, dê boas risadas e depois...esqueça todas elas. Você merece.
Capítulo 01
Ele realmente não está a fim de sair se não a convida para sair
Porque se gosta de você, pode ter certeza de que vai convidar

Muitas mulheres já disseram, "Greg, os homens governam o mundo". Uau! Isso nos faz parecer muito capazes. Então me diga, por que acha que nós teríamos algum tipo de dificuldade para fazer algo tão simples como pegar um telefone e convidá-la para sair? Às vezes, parece que vocês pensam que somos "tímidos demais", ou que "acabamos de sair de um relacionamento". Devo lembrar que os homens acham muito gratificante conseguir o que querem (especialmente depois de um difícil governando o mundo). Se queremos vocês, vamos encontrá-las. Se acha que ainda não houve tempo suficiente para encontrá-la, pegue o tempo que você levou para notar esse homem e divida por dois.
Agora você está iniciando uma experiência que vai mudar a sua vida: ler o nosso livro. Incluímos as histórias que nos contaram e as dúvidas que nos foram apresentadas num formato simples de perguntas e respostas. Se você tiver sorte, vai ler as perguntas abaixo e saberá o que são: desculpas que as mulheres inventaram para situações frustantes que estão vivendo. Para o caso de não ter tanta sorte, incluímos títulos práticos que servem de pista.
A desculpa: talvez ele não queira estragar a amizade.
Querido Greg,
Estou muito decepcionada. Tenho um amigo que conheço platonicamente há cerca de dez anos. Ele mora em outra cidade, e recentemente viajou a trabalho para onde moro, e fomos jantar fora. De repente, senti que ele queria algo mais. Ficou me paquerando o tempo todo. Ele me examinou de alto a baixo, e até perguntou: "Então quer dizer que agora você virou modelo?" (isso é paquera, não é?) Ambos concordamos que precisávamos nos ver de novo em breve. Bem, Greg, estou decepcionada porque já faz duas semanas e até agora ele não me ligou. Devo ligar para ele? Ele pode estar aflito com a idéia de transformar a amizade em namoro. Será que posso dar um empurrãozinho agora? Amigos não servem para isso? Jodi.

Da mesa do Greg
Querida amiga,
Duas semanas são duas semanas, exceto quando são dez anos e duas semanas. Foi há dez anos e duas semanas que ele resolveu que podia namorar uma modelo, ou uma garota que parece uma modelo. Se você pode ser amiga e dar um empurrãozinho nele? Pode empurrar, amiga, mas observe bem como esse empurrãozinho não vai fazer com que ele passe a retornar suas ligações. E se o seu jantar/paquera foi realmente uma experiência diferente para ele, já se passaram duas semanas e ele não teve tempo suficiente para pensar nisso e concluir que não está a fim de você. A verdade é essa: os homens não se importam de estragar uma amizade se isso pode realmente significar sexo, seja por meio de uma 'amizade colorida', ou de um namoro sério. Encontre alguém que tenha o mesmo CEP que você e que fique entusiasmadíssimo com as coisas profundas que você diz e com sua aparência de modelo."

domingo, 15 de julho de 2012

O Menino do Pijama Listrado lISTRADO

Sim, eu sei que todo filme que retrata a Segunda Gerra Mundial é triste...
Mas esse está no mesmo nível do Pianista!!!!
Lindo, uma imagem linda, belas interpretações, não nos deixando esquecer da crueldade que é o preconceito, a arrogância, do se achar superior...
Bom filme!
Agora me falta ler o livro!



Alemanha, Segunda Guerra Mundial. O menino Bruno (Asa Butterfield), de 8 anos, é filho de um oficial nazista (David Tewlis) que assume um cargo importante em um campo de concentração. Sem saber realmente o que seu pai faz, ele deixa Berlim e se muda com ele e a mãe (Vera Farmiga) para uma área isolada, onde não há muito o que fazer para uma criança com a idade dele. Os problemas começam quando ele decide explorar o local e acaba conhecendo Shmuel (Jack Scanlon), um garoto de idade parecida, que vive usando um pijama listrado e está sempre do outro lado de uma cerca eletrificada. A amizade cresce entre os dois e Bruno passa, cada vez mais, a visitá-lo, tornando essa relação mais perigosa do que eles imaginam.

Estamos Juntos

Filme que faz pensar...
Mas como todo nacional, exagera um pouco nos palavrões e na sexualidade...
Ainda assim bem interessante...



Carmem (Leandra Leal) é uma jovem e talentosa médica, que veio da pequena cidade de Penedo para viver sozinha em São Paulo. Seu melhor amigo é Murilo (Cauã Reymond), que conhece desde quando era pequena. Murilo é homossexual e trabalha como DJ. Um dia ele conhece Juan (Nazareno Casero), um músico argentino por quem se apaixona. Quando ele é expulso de casa pela namorada, Murilo não perde tempo e o chama para morar consigo. Entretanto, Juan é heterossexual convicto e passa a se interessar por Carmem. Ela retribui o interesse, mesmo temendo a reação de Murilo ao saber do fato. Até que uma situação inesperada muda os rumos do triângulo amoroso e da própria vida de Carmem.

Fizeram-me acreditar

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos.
Não contaram pra nós que amor não é acionado nem chega com hora marcada.
Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja,
E que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade.
Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a
responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo.
Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.
Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um", duas pessoas pensando igual, agindo igual,
que era isso que funcionava.
Não nos contaram que isso tem nome: anulação.
Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.
Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados,
que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre
haverá um chinelo velho para um pé torto.
Só não nos disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.
Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão
condenados à marginalidade.
Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes,
e que podemos tentar outras alternativas.
Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente.
Cada um vai ter que descobrir sozinho.
E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.

AUTOR DESCONHECIDO

segunda-feira, 2 de julho de 2012

10 Coisas Que Eu Odeio Em Você (poema / legendado)

ACABEI DE ASSISTIR NOVAMENTE ESSE FILME!
E ELE CONTINUA ME EMOCIONANDO!
ME LEMBRA UM MOMENTO DA MINHA VIDA!
E ME DEIXANDO SONHANDO... PELO MENOS POR UM MOMENTO!!!!!

A PRINCESA PERDIDA


ANDO NUMA BUSCA MEIO FRENÉTICA PARA LIVROS QUE FALEM UM POUCO SOBRE A ÍNDIA...
ESSE LIVRO FALA BEM POUCO DA CULTURA OU DO PAÍS. MAS CONFIRMA A GRANDE DIVERSIDADE CULTURAL DAQUELE PAÍS.
O LIVRO É BEM TRANQUILO DE LER. NÃO É UMA LEITURA IMPERDÍVEL, MAS É BOM!



E se um dia você descobrisse que seu pai não é aquele que você sempre pensou que fosse? Esse é o ponto de partida para a viagem interior – e geográfica – de Maha Akhtar no livro autobiográfico “A princesa perdida”. Parece ficção, mas não é. É história de vida, história real.
Em “A princesa perdida”, a jornalista e escritora libanesa Maha Akhtar conta de uma maneira intimista, apaixonada e extremamente franca a sua busca interior, suas reflexões e emoções quando, aos 41 anos, tomou conhecimento de quem era o seu verdadeiro pai. Para a sua surpresa, um marajá indiano.
A narrativa de Maha, sempre confessional, em primeira pessoa, começa com a sua chegada ao leito de morte da mãe, Zahra, em estágio terminal de câncer, em Beirute. Além da dura missão de se despedir da matriarca, a autora vai à sua cidade natal com outro objetivo doloroso em mente: pedir a Zahra que lhe revele quem é seu verdadeiro pai.
Maha acaba descobrindo ser descendente de uma família real da Índia. Ela era, então, uma verdadeira princesa: filha de um marajá indiano e neta de Anita Delgado, a famosa bailarina espanhola que, no início do século XX, foi casada com o riquíssimo Jagatjit Singh, marajá de Kapurthala, avô de Maha. Essa famosa história de amor foi contada pelo autor espanhol Javier Moro no livro Paixão Índia, lançado em 2006.
A partir dessas revelações, o leitor acompanha a trajetória de Maha em busca de um passado até então desconhecido. Ela chega a conhecer alguns de seus parentes indianos em Nova Déli e em outros locais da Índia. Nessa viagem, percebe-se que a autora e protagonista luta para resgatar o controle de sua vida – que naquele momento encontrava-se aos pedaços, profissional e afetivamente. Afinal, ela acabara de perder o emprego de que tanto gostava e estava em plena crise no seu relacionamento com o namorado de anos.
Maha também se dá conta de que passara da hora de aprender a perdoar, verdadeiramente, sua mãe (por ter escondido o segredo por tanto tempo) e também o pai que a criara, com quem tivera uma relação bastante conturbada. Ela nos revela ainda como aprende a valorizar a família de sua mãe e todas as mulheres que sempre estiveram ao seu lado nos piores momentos, como sua tia Hafsa ou a “tia” Nilofer, uma antiga minha de sua mãe.
Em 2010, a jornalista já havia narrado a descoberta de suas origens em “A neta da Maharani”. A diferença agora, em “A princesa perdida”, é que ela fala de todas as emoções por trás dessa surpreendente história de vida. Deixa de lado a visão jornalística e objetiva para dar vazão aos seus sentimentos mais íntimos, alguns quase inconfessáveis, expondo com sinceridade seu diário de vida.